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Mostrando postagens de janeiro, 2012
Marginal é quem está a margem da Lei, pois em algum momento não cumpriu com o que ela determina e deve ser punido conforme determina a legislação.  Logo, para a lei ser cumprida o Estado não pode usar meios ilegais, pois assim se tornará um Marginal e a Lei deve ser aplicada. Não aplicar os Direitos Humanos é ilegal e não aceitamos a ilegalidade pois não queremos ser marginais. Não devemos jogar no lixo a conquista que foi conseguida com muitos sacrifícios de vidas humanas. Eu defendo os Direitos Humanos e por isso estudo Direito.

Entendendo a negociação da pena no novo Código de Processo Penal

Entendendo a negociação da pena no novo Código de Processo Penal Hugo Barbosa Torquato Ferreira Elaborado em  01/2012. É bastante provável que nosso país se torne uma referência no modelo de aplicação imediata de pena, instituto inspirado no plea bargain, utilizado nos Estados Unidos desde o século XIX. Imagine a seguinte situação: um sujeito percebe que determinada residência em um bairro nobre de sua cidade fica desocupada todos os meses, entre o dia 10 e o dia 15, período em que o casal de comerciantes que ali reside viaja ao exterior para adquirir novos produtos para suas lojas. Ele passa então a planejar o arrombamento da casa. No mês de janeiro de 2012, aproveitando-se da ausência dos moradores, escala o muro da casa, invade o imóvel e de lá subtrai jóias e dinheiro, que utiliza nos dias seguintes para saldar dívidas. Os comerciantes, no entanto, eram relativamente cautelosos: a casa não é assim tão segura, mas possui câmeras de vigilância. Tão logo retornaram para casa, isolaram

"Dura lex, sed lex." para os pobres e "Dura lex, é de látex" para a Elite.

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Truculância policial, estupidez do governo Alkmin, justiça inadequada e imbecil Assista a matéria: http://noticias.r7.com/jornal-da-record-news/2012/01/27/reporter-se-emociona-ao-entrevistar-as-familias-expulsas-do-pinheirinho-sp-2/

‘Não deu tempo de pegar nada’, conta moradora

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0:31 ‘Não deu tempo de pegar nada’, conta moradora Por Felipe Milanez e Maíra Kubík Mano "Não deu tempo de pegar nada. Eles disseram: deixa tudo aí, depois vai voltar para buscar. Peguei o que deu", relata moradora O dia começou cedo no último domingo, 22 de janeiro, em São José dos Campos, interior de São Paulo. Depois de chuva forte, havia muita lama por toda a área do Pinheirinho. Às 5 horas da manhã, todos estavam recolhidos em casa, relativamente mais calmos depois que a ordem de despejo, imaginavam, havia sido suspensa. Janaína (que pede para não ter o sobrenome citado), seu marido e filhos dormiam. Então veio o estrondo, seguido por sons diversos, despertando as famílias que vivem na área para um pesadelo. Ela conta, com um olhar distante e um semblante tranquilo, algumas horas mais tarde, o que aconteceu nessa madrugada: “A maioria estava dormindo quando eles entraram. Eu acordei com o barulho do helicóptero. Abri o portão e meu vizinho estava gritando. Eles já estav