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Mostrando postagens de outubro, 2012

Casos práticos de uma Delegacia de Polícia: Código Penal X Código de Trânsito

Francisco Sannini Neto Tício estacionou seu veículo e esqueceu de acionar o freio de mão. Depois de sair, seu carro correu ladeira abaixo, atropelando e matando três pessoas. Qual o crime cometido? Introdução Dando seqüência a nossa série, que pretende trazer para o debate jurídico questões reais apresentadas em plantões de Polícia Judiciária, hoje apresentamos um caso interessante ocorrido e investigado pela Delegacia de Polícia de Aparecida, SP, onde exerço minhas funções. Mais uma vez advertimos que o conteúdo aqui apresentado constitui apenas o nosso entendimento sobre determinado assunto, sendo que opiniões divergentes são sempre bem vindas! Caso Prático Tício voltava para casa após um longo dia de trabalho e, como sempre, estacionou seu veículo em frente a sua residência. Ocorre que, nesta oportunidade, talvez devido ao cansaço, ele acabou esquecendo de acionar o freio de mão. Em conseqüência, quando Tício já havia entrado em casa, seu carro correu ladeira

Sociedade Racionalista

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O PROBLEMA DE DEUS EM JEAN-PAUL SARTRE – PARTE I

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O PROBLEMA DE DEUS EM JEAN-PAUL SARTRE – PARTE I 18 DE OUTUBRO DE 2012     ROGéRIO A. BETTONI     COMMENTS (0) [Tradutor] O filósofo francês Jean-Paul Sartre (1905-1980) não escreveu apenas obras filosóficas, mas também ensaios, romances e peças de teatro. Em sua obra de caráter existencial, Sartre não deu uma importância excessiva ao problema religioso, pois não estava preocupado em discutir acerca da existência ou não existência de Deus. Antes disso, sua filosofia consiste em colocar o homem como responsável por todos os seus atos. Lançado num mundo sem justificativa, o indivíduo projeta-se no futuro, escolhe um sentido para sua vida, já que ela não possui um sentido a priori. Desta forma, o existencialismo de Sartre está inteiramente estruturado no fato de que a existência humana precede sua essência, e esta é construída através da liberdade responsável que o homem manifesta ao escolher sua própria vida. Nada, nem mesmo Deus, pode justificar o homem ou retirá-lo de su

Se não fosse o Cabral

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Para o médico Cesar Zillig

Numa época em que podemos pensar e expressar o que quisermos graças a constituição de 88, não posso deixar de me opor sobre os absurdos e impróprios publicados na coluna do Sr. Cesar Zillig. Este colunista teve a desfaçatez de afirmar publicamente que 21 anos de Ditadura não passaram de intervenção.  Somente os débeis mentais, desinformados ou os mal intencionados podem afirmar que isto é verdade.  Poupe-nos de lermos tais absurdos.  O colunista já provou estar vivendo como Alice nos País da Maravilhas, mas rogo para que ele acorde deste sonho e acenda para a realidade, mundo é uma constante mudança e não é aquele que ele deve ter projetado em sua infância. Fica uma dica de leitura; Brasil Nunca Mais de D. Paulo Arns. Atenciosamente Silvério Dorow Técnico de Segurança do Trabalho “ É preciso ter dúvidas. Só o estúpidos tem uma confiança absoluta em si mesmos”  (Orson Welles)