Esquenta ainda mais o debate sobre segurança no Santa agora é o Valter Ostermannn - O Comentarista


Jornal de Santa Catarina 26/7/11 - Coluna Valter Ostermann
Coitado de nós

Rola no Congresso uma discussão sobre o uso de algemas que, se duvidar, daqui a pouco será opcional, a critério do bandido. Não será surpresa, pois há até quem considere inadequado o transporte de detidos na parte traseira das viatura policiais. Causa desconforto tanta preocupação com o conforto de delinquentes.

Minha resposta - tomara que a publiquem

É lamentável que o senhor e alguns leitores defendem o Estado medieval de sociedade, onde o Estado impunha sua vontade sem meios eficientes de controle social.
Entendo que a falta de conhecimento faz com que pensem desta forma, mas hoje o Brasil é um Estado Democrático e de Direito, com uma constituição e leis estabelecidas, inclusive a que dá direito ao livre pensamento, mas não temos o direito de descumprir a Lei.
Os países de primeiro mundo estão nessa posição pois cumprem suas determinações legais e se quisermos ser iguais a eles devemos pensar e agir da mesma forma. Se sonhamos em fazermos parte de uma sociedade justa, solidária e inclusora é hora de mudar.
Faça a sua parte informando a sociedade do correto procedimento e não reproduza o "senso comum", pois isso não contribui para a melhoria da qualidade de vida da nossa sociedade.
Eu sei que sou um sonhador , mas não sou o único.

Silvério Dorow
Estudante de Direito


Demais opiniões no Santa de hoje:

SEGURANÇA (1)

O problema da segurança pública é técnico e falta à frente desta pasta pessoas com conhecimento real de segurança e que sejam capazes de implantar um programa planejado para estancar o caos que já está instalado nas corporações. Não adianta só comprar materiais e colocar gente para dentro. Os profissionais da área têm de ser ouvidos, além de serem desenvolvidas formas de minimizar o vácuo de impunidade.

Luiz Antônio Rufino

Policial militar - Blumenau


SEGURANÇA (2)

A carta do policial Sílvio de Souza e Silva, sobre transporte de presos (Santa, 25 de julho), mostra certo despreparo notado em alguns membros das polícias. O povo não precisa de policiais “justiceiros”. Esta não é a função deles. Existem processos legais para julgar um cidadão. Policiais devem fiscalizar e aplicar determinadas leis. Não compete a eles julgar quem é bandido ou não, já que a acusação pode ser caluniosa.

Marco Werner

Engenheiro - Blumenau

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